NESTE LINK VAMOS DESTACAR VÁRIOS GUERREIROS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE QUE PARTICIPARAM DE GUERRAS

SEGUIDORES DO LINK PRACINHAS POTIGUARES

sábado, 16 de novembro de 2024

MAURÍCIO PINHEIRO DA COSTA

 


quinta-feira, 7 de novembro de 2024

FRANCISCO GALDINO DUARTE

 



O Ex-combatente  e  Integrante da Força Expedicionária Brasileira (FEB), na Segunda Guerra Mundial,  o senhor FRANCISCO GALDINO DUARTE, mais conhecido como “CHICO GALDINO”, nasceu na comunidade de Paraná, município de Luís Gomes, Estado do Rio Grande do Norte, nascido no dia 05 de setembro de  1919. Não tenho certeza que o mesmo ainda encontra-se vivo; se vivo for, está com 105 anos de idade e talvez seja o último combatente potiguar  ainda vivo.

HONÓRIO ANTÔNIO DA SILVA

 


 HONÓRIOANTÔNIO DA SILVA, conhecido por   “Honório Gregório”, foi um dos último ex combatente do Exército brasileiro, nasceu no dia 24 de abril de 1919, no município  Olho D’água do Borges, Estado do Rio Grande do Norte  e faleceu em  31  de   março de 2022

quarta-feira, 6 de novembro de 2024

RODOVAL CABRAL DA TRINDADE

 


UM HERÓI POTIGUAR DA FEB – A HISTÓRIA DO SARGENTO RODOVAL CABRAL DA TRINDADE E O COMBATE DE SAN QUIRICO

 

Rodoval era filho do funcionário público João Cândido da Trindade, casado com Emília Cabral da Trindade. Tudo indica que o casal era natural da cidade de Ceará-Mirim, onde seu filho Rodoval nasceu em 1909. Ele era um dos nove filhos do casal, sendo seis homens e três mulheres. Não sabemos a data, mas, provavelmente, em algum ano da década de 1920 a família Cabral da Trindade se mudou de Ceará-Mirim para Natal, onde moravam na Rua Laranjeira, número 26, na Cidade Alta, perto da Igreja do Galo

O fato ocorreu em 1931, em pleno estádio de futebol Juvenal Lamartine, onde improvisaram uma quadra de basquete não sei de que jeito e o Tiro de Guerra 18 venceu a poderosa equipe do 29º Batalhão de Caçadores do Exército Brasileiro. Digo poderosa porque o pessoal do 29º treinava muito e tinha até mesmo à disposição uma quadra de basquete. Mesmo sendo de barro batido essa quadra possuía dimensões oficiais e ficava onde atualmente se encontra o SESC da Cidade Alta. A equipe do 18 era formada, entre titulares e reservas, por Humberto Nesi, Luiz Tavares de Souza, Alberto Gentile, Zacarias Cunha, José Maia Mousinho e Miguel Ferreira da Silva. Esse pessoal era treinado pelo tenente Francisco Antônio do Nascimento, o conhecido “Chicó”, por anos comandante do Tiro de Guerra, e pelo soldado Severino Estevam dos Santos, o “Jaú”. Todo esse pessoal foi contemporâneo de Rodoval.

FONTE – TOK DE HISTÓRIA

JOSÉ VARELA

 

 (Ceará-Mirim-RN) # Potiguar morto em combate na Segunda Guerra Mundial

Soldado José Varela, natural de Ceará Mirim, filho de Benedito Varela e de Maria Dardomes Custódio. Faleceu em ação no dia 14 de abril de 1945, na região de Montese. Agraciado com as Medalhas de Campanhas, Sangue do Brasil e Cruz de Combate de 2ª Classe. São de um biógrafo estas palavras: ”desde criança, pertencia à comissão regional de escoteiros do mar de Natal”. Tirou o curso primário no Grupo escolar Isabel Gondim, onde foi aluno exemplar. A pedido da Comissão Regional de Escoteiros do Mar, a Prefeitura de Natal honrou uma das ruas principais de Natal com seu nome. O Grupo escolar inaugurou civicamente seu retrato.

FONTE – FUNDAÇÃO JOSPÉ AUGUSTO

WILSON VIANA BARBOSA

 

 (Campo Grande-RN) # Segundo Sargento Wilson Viana Barbosa, filho de José Viana Barbosa e de Joana Viana Barbosa. É considerado desaparecido desde 12 de dezembro de 1944, na zona de operações.

FONTE – FUNDAÇÃO JOSÉ AUGUSTO

RAMIRO GOMES DE FREITAS

 

RAMIRO GOMES DE FREITAS

Nasci em Taipu-RN, interior do Estado, no dia 30 de dezembro de 1924 . Trabalhava na lavoura com meu pai. Naquele época chovia bastante mas a vida era muito sofrida. Nós nos matávamos de trabalhar na lavoura e quando estava próximo da colheita, as lagartas vinham e acabavam com tudo. Quando completei 12 anos de idade falei com meu pai e disse que ali não dava mais para continuar, naquele sofrimento e que eu precisava sair de casa. Meu irmão mais velho já havia saído. Então íui morar em Ceará Mirim onde trabalhava num bar do meu tio.

 Quando fui convocado para a guerra íui fazer exames de saúde em Natal, éramos uns 50 jovens, fomos para o hospital, onde é hoje a maternidade Januário Cicco, era um hospital militar. Se tivesse condições de saúde você iria para a guerra, se não tivesse não iria Eu fui selecionado.

Na viajem para a Itália você não podia tirar o colete salva-vidas pois se o navio fosse a pique você afundaria junto com ele. Quando nós passamos de Gibraltar, começou... era bomba, era o diabo, os alemães perseguindo a gente. O navio era o General Meigs, um navio americano com 800 metros de comprimento por 70 de profundidade, olha o tamanho do animal, não era brincadeira não, eram quase nove mil soldados lá dentro. Os soldados choravam demais, diziam: "tenente e se eu morrer?", o tenente dizia: "se você morrer sua família tá amparada rapaz!". Agente jogava dama, dominó, carta e graças a Deus eu nunca tive tristeza, "vou alegre e vou voltar alegre". Quando nos aproximamos de Nápoles, o comandante avisou: "Nó vamos chegar ao cais do porto de Nápoles." A temperatura era 15 graus abaixo de zero. Eu fui no quarto escalão. A temperatura abaixo de zero. E outra coisa, disse o comandante: "não dêem nada a ninguém", eram aqueles garotos todos maltrapilhos, e o frio era grande. Eles pediam chocolate e cigarros para os pais dele: "brasiliano dá cigarete para mi papa". Aí o soldado inglês, a Inglaterra antes tinha invadido Nápoles e o Mussolini havia botado aqueles garotos para jogar granadas nos tanques de guerra da Inglaterra, eles (os ingleses) tomaram uma raiva dos garotos tão grande que quando viam um garoto, metiam o chicote que o sangue descia. É por isso que o comandante falou para não soltarmos nada para esses garotos, nem cigarros, nem ponta de cigarros, pois se soltássemos esses garotos iriam sofrer. Depois nós chegamos no depósito para onde íamos, esse depósito era uma escola militar de Mussolini, escola de permanência alemã. Olha só aonde é que eu estava! Quando nós pensávamos que lá estava tudo bem, tudo gostoso começou o barulho. Tinha um túnel ali perto, que se não me engano tinha 6 quilômetros. O túnel era grande, ai nós descíamos de um lado para o outro numa escuridão danada, pois a luz era vermelha, não tinha luz branca não. Aí vamos esperar, quando começou aquela guerra aérea: Brasil, Estados Unidos e Alemanha. O prédio era tão bombardeado que viviam dependuradas as coisas, e ali agente vivia. O túnel era uma proteção aérea para quando eles viessem nos bombardear. E ali nós ficamos. Quando eles bombardeavam, não conseguiam atingir agente, eles bombardeavam o prédio, pois conheciam muito bem o prédio que já havia sido deles, dos alemães. Então eles não conseguiam bombardear o túnel. Um túnel daquele tamanho, o que tinha de força elétrica não é brincadeira não rapaz! E a nossa luz era aquela vermelhinha. Não podíamos tocar nos fios elétricos. Eu sei que quando eles foram embora, nós viemos voltar para o nosso alojamento já era quase duas horas da manhã. Eles (os aliados) derrubaram cinco aviões alemães e o inglês e o americano, graças a Deus, voltaram todos direitinhos. Ai os alemães não tentaram mais nada sobre nós ali em Nápoles. Nós ficamos ali e dali fomos distribuídos para o front, para Stáfolli, para Livorno, para Porreta... então nós fomos distribuídos para aquela região onde houve a guerra cerrada.

FONTE -  RANIELLI CAVALCANTE DE MACEDO

FRANCISCO ALEXANDRE PEREIRA PINTO

 

FRANCISCO ALEXANDRE PEREIRA PINTO, O CAPITÃO ANTAS, nasceu no dia 13 de Novembro de 1834, na então Vila de Angicos, sendo filho de Francisco Alexandre Pereira Pinto (ele tinha portanto o mesmo nome do seu pai)e sua mãe era Dona Damásia Francisca dos Santos.


Ele era bisneto de Antonio Lopes Viega, fundador da comunidade, Conhecido por um temperamento forte, CAPITÃO ANTAS, tinha também um grande lado humanitário, ao ponto de certa vez financiar a juros simbólicos ,a agricultura local , isso numa época de imensas precariedades, pois não havia ainda o sistema de cooperativas e os roçados praticamente se resumiam à produção para o consumo.

Em 1891, ele foi nomeado Sub-delegado de GASPAR LOPES, hoje PEDRO AVELINO, tendo ficado nesta função até o ano de 1916, tendo sido exonerado por sua própria vontade e em virtude de sua idade já avançada .

 Consta na historia que ele sempre ocupou esta função com moderação e sabedoria, nunca se valendo de sua posição para “tirar proveito” ou humilhar seus concidadãos.

FONTE -/REVIVENDOPEDROAVELINO.BLOGSPOT.COM


SEVERINO NICOLAU DA SILVA

 


SEVERINO NICOLAU DA SILVA

Nasci no dia 10 de outubro de 1922 em Parelhas. Em 1945 fui convocado para a Segunda Guerra Mundial. Aceitei com calma e tranquilidade a convocação, era bastante normal na época, não me preocupei muito, talvez porque não tinha noção do que ia enfrentar.

Na época da convocação residia no bairro do Alecrim, em Natal, quando um soldado foi buscar-me em minha residência. Minha esposa (D. Luzia) chorou muito naquele momento, ficando desesperada, pois tínhamos um filho recém nascido. Ela fez muitas promessas para Nossa Senhora para que ele voltasse logo para casa. Após a convocação (deve ter havido uma preparação específica) fui para a Itália com o 16° esquadrão (16° RI). Chegando lá, passamos por Nápoles, Montepraiano, Montese, Castelnuovo, Monte Castelo e, enfim, o encontro em Turim com tropas francesas

Tinha a função de executar serviços de subsistência, no auxílio às tropas. Passava as madrugadas cortando pães e passando manteiga, além de outras funções no rancho. Fazia quase tudo, mas não fui ferido nem matei ninguém, "graças a Deus". Me apeguei muito a Deus, orava muito para a guerra acabar. Deus me ajudou muito. Não tinha ódio do inimigo, de ninguém. Tinha um grande amigo na Itália que era casado com uma brasileira, mas não recordo mais seu nome. Não participei diretamente de nenhum combate, mas meu esquadrão lutou muito contra os alemães e italianos. Meu relacionamento com os outros soldados era muito bom, mantive contato com combatentes de outras nacionalidades como: poloneses, tchecos e iugoslavos, o que contava para mim era a garantia da paz

FONTE -  RANIELLI CAVALCANTE DE MACEDO

GERALDO BARBOSA DE OLIVEIRA

 


GERALDO BARBOSA DE OLIVEIRA

Nasci no dia 04 de abril dei922 em Pedro Avelino-RN. Embarquei para a Itália no General Meigs, navio americano, passando 15 dias na viajem. Desembarquei em Nápoles e de lá fui para Pisa, onde tem a torre inclinada. Peguei uma grande chuva, todo mundo armando a barraca e eu não sabia armar a minha, nem eu nem meu colega. Quando terminei de armar a barraca, forramos o chão e nos deitamos, mas a água passava por baixo da gente, parecíamos porcos dentro d" água, foi a única vez que tive vontade de me suicidar, lascado numa situação daquela.

Fui sorteado e recebi a carta em Pedro Avelino, de lá vim para Natal onde passei um ano. Daqui (de Natal) fui para São Paulo. Um dia o capitão colocou a companhia em forma e perguntou quem queria ir para a Itália. Eu fui voluntário. Mandei uma carta para meu irmão que dizia: "João, sigo com destino à Nápoles", a censura leu a carta e apagou "à Nápoles". Quando meu irmão recebeu a mensagem só tinha: "João, sigo com destino" e ele ficou sem saber para onde eu ia

Ganhei alguns dias de folga e fui visitar minha família. Minha mãe e irmãs não queriam me deixar sair de casa pois achavam que eu morreria na guerra. Meu pai estava tranquilo

FONTE -  RANIELLI CAVALCANTE DE MACEDO

JOAQUIM XAVIER DE SOUZA

 


JOAQUIM XAVIER DE SOUZA, natural de Macau, Estado do Rio Grande do Norte, nascido no dia  21 de janeiro de 1921. Quando começou a Segunda Guerra Mundial eu trabalhava no campo com meu pai em Macau. Quando fui convocado para a guerra, fui para Natal-RN e de lá para o Rio de Janeiro onde fui doutrinado no Exército por dois anos e 9 meses, quando fui sorteado para ir à guerra e escalado para o 16° RI, embarcando para a Itália no navio General Meigs no dia 08-02- 1945 e lá ficando até 08-05-1945 quando retornei ao Brasil. Na Itália servi a FEB como mensageiro, em certa ocasião, meu comandante me deu ordem para engolir a mensagem caso fosse capturado pelo inimigo. Fui ferido em combate (há cicatriz nas costas, próxima ao ombro direito), lembro que meu comandante gritou: "Não levanta ninguém, quem se levantar morre". "Joaquim, não saia do lugar". No fim da batalha, levaram-me para uma barraca onde as enfermeiras cuidaram de mim. Apesar de ter perdido muitos amigos e do ferimento, não guardo mágoa dos alemães, não sinto raiva deles, tenho consideração pelos meus inimigos e colegas de FEB, pois todos eram meus contemporâneos.

Com relação as batalhas, todas foram muito difíceis, na Itália fazia muito frio. Fiquei muito triste ao saber que dois companheiros da FEB morreram num acidente automobilístico ao regressarem da Itália, estavam indo do Rio de Janeiro para São Paulo(Seu Joaquim guarda a foto dos dois na parede da sala).

Ao regressar ao Brasil fui reformado pelo Exército e voltei para Macau onde fui trabalhar como estivador. Casei em 1950 com Francisca (Dona Francisca, sua esposa), contei-lhe minha história, mas durante o casamento costumava falar pouco na guerra e na Itália para minha família, não foi uma boa experiência. Guardei meu uniforme e muitas lembranças da guerra. Lá em Macau era reconhecido pelas pessoas, eles sabiam o que tinham acontecido comigo, cheguei a ganhar uma comenda do prefeito.

FONTE -  RANIELLI CAVALCANTE DE MACEDO

OVÍDIO ALVES DINIZ,

 


OVÍDIO ALVES DINIZ, natural de Equador, Estado do Rio Grande do Norte, nascido  no dia 14 de novembro de 1920, na zona rural de Equador-RN. Trabalhava no campo, na agricultura, ouvia falar numa guerra distante, mas nunca imaginei que poderia participar um dia.

Quando recebi a carta de convocação, fiquei aperreado, desnorteado, pois ouvi falar que quem ia para a guerra não voltava mais e o Exército viria procurar que se escondesse e os pais teriam que dar conta dos filhos fugitivos. De Equador fomos eu e mais três para Natal num carro chamado "sopa". Me apresentei em Natal e fiquei morando no quartel, onde recebi fardamento e fiquei ouvindo notícias da guerra

Minha família achava que eu não voltava mais, eu era solteiro e não tinha mãe, meu pai me disse que nós iríamos ter toda assistência médica e remédios no Exército: "um homem deve servir pra tudo" dizia meu pai. Meus parentes choraram quando recebi a carta de convocação. Pensei em não ir, mas não teria nenhum futuro em minha terra natal, então resolvi arriscar.

Lá no quartel, onde passei 2 anos, a vida era puxada, tinha muitos superiores chatos que nos mandavam fazer várias coisas. O treinamento de manhã era instrução de guerra no mato, das 7 às  correndo, treinando, às 12h tinha ordem unida. As instruções eram chatas, o que eu achava melhor era a comida. Comíamos à vontade, pela manhã escolhíamos chá ou café. O almoço era muito bom, tinha muita comida. Cheguei lá com 50 kls e logo fiquei com 70 kls. Durante minha estada no quartel, o capitão me deu 6 dias para visitar minha família, mas eu não quis por causa da seca no Seridó

FONTE -  RANIELLI CAVALCANTE DE MACEDO

SEVERINO GOMES DE SOUZA

 


SEVERINO GOMES DE SOUZA nasceu em 5 de agosto de 1924, no município de Baixa Verde (hoje João Câmara), no estado do Rio Grande do Norte. Seu pai, comerciante de pequeno porte, possuía uma pequena propriedade de cultura algodoeira. Logo em 1935 presenciara quando seu primo Antônio Justino de Souza, então prefeito de Baixa Verde, fora obrigado a abrigar em suas terras militares oriundos da cidade de Natal participantes do Levante Comunista [...] alistou-se voluntariamente aos 17 anos de idade ao exército, no início da década de 1940. [...] seguiu para a Itália no dia 22 de setembro de 1944, na partida do segundo e terceiro escalões de nossa força militar. Nos campos italianos pôde participar da frustrada tentativa da tomada de Monte Castelo, em 29 de novembro de 1944 bem como da tomada do mesmo ponto estratégico na data de 21 de fevereiro do ano subsequente. No pós-guerra, atuou ativamente em palestras a respeito do período em que a Força Expedicionária Brasileira esteve em ação”, conta o historiador no livro.

FONTE – SAIBA MAIS

VÁRIOS EX-COMBATENTES POTIGUARES

 

01 - ALDENOR EVANGELISTA NOGUEIRA  - MOSSORÓ

02 - ANTONIO JOSÉ MAIA  - MARTINS

03 - ANTÔNIO MARINHO DA MOTA  - APODI

04 - BELMIRO FERREIRA DA SILVA  - CAMPO GRANDE

05 - CARLOS MARINHO DE OLIVEIRA  - APODI

06 - CLEANTHO HOMEM DE SIQUEIRA - NATAL

07 - COSME FONTES LIRA

08 - DEUSDETH ALBUQUERQUE RÊGO   - APODI

09 - FRANCISCO JUSTINO DE OLIVEIRA  - APODI

10 - GERALDO BARBOSA DE OLIVEIRA

11 - GERSON RAMOS DA SILVA - PARELHAS

12 - JOAQUIM XAVIER DE SOUZA - MACAU

13 - JOSÉ ANTÔNIO AREIA FILHO - ZÉ AREIA  - NATAL

14 - JOSÉ BRASILEIRO DE SOUZA  - APODI

15 – JOSÉ RODRIGUES DA SILVA – MOSSORÓ, FALECEU NO DIA 14 DE FEVEREIRO DE 2022, TENDO SIDO O ÚLTIMO EX-COMBATENTE  FALECIDO EM  MOSSORÓ

15 - JOSÉ VARELA  - CEARÁ-MIRIM

16 - JOSUÉ VIRGÍNIO CÂMARA  - APODI

17 - LUIZ VIANA BARBOSA

18 - MANOEL DE ALBUQUERQUE RÊGO – ITAÚ/APODI

19 - MANOEL LINO PAIVA - MARTINS

20 - OVÍDIO ALVES DINIZ   - EQUADOR

21 - RAMIRO GOMES DE FREITAS - TAIPU

22 - RODOVAL CABRAL DA TRINDADE – CEARÁ MIRM

23 – SEVERINO GOMES DE SOUZA  - JOÃO CÂMARA

24 - SEVERINO NICOLAU DA SILVA - PARELHAS

25 - WILSON VIANA BARBOSA  - CAMPO GRANDE

 

EX-COMBATENTES MOSSOROENSES

1 -  ABÍLIO MARTINS DA SILVA

2 -  ANTÔNIO CAMILO DE MEDEIROS

3 - ANTÔNIO EMÍDIO DE SOUZA 

4 - ANTÔNIO GOMES PINTO

5 -  SEBASTIÃO PEREIRA DE OLIVEIRA

6 - ANTÔNIO MIGUEL FILHO

7 - ANTÔNIO NOGUEIRA DE LUCENA

8 - ANTÔNIO PEDRO PEREIRA

9  - ANTÔNIO SUPERTINO BEZERRA

10 -  CÂNDIDO ALEXANDRE DA SILVA

11 - FRANCISCO ALVES

 12 - FRANCISCO BORGES CÂMARA

13 -  FRANCISCO ISMAEL DE MEDEIROS

14 - FRANCISCO IZÓDIO DE SOUZA

15 - FRANCISCO PEREIRA TORRES

16 -  FRANCISCO VIEIRA DAS CHAGAS 

17 - GERALDO MEDEIROS SANTIAGO

18 - HERMENEGILDO JOAQUIM DE SANTANA

19 - HONÓRIO ANTÔNIO DA SILVA 

20 - JESUM FREIRE DA ROCHA

21 - JOÃO BATISTA DE ALMEIDA

22 -  JOÃO DA CRUZ NETO

23 -  BOAVENTURA SILVÉRIO DE SOUZA 

24 - JOÃO FERREIRA DE SOUZA

25 - JORGE JULIÃO DA SILVA

26 - JOSÉ AGOSTINHO DE MORAIS FILHO

27 -  JOSÉ BARBOZA DA SILVA 

28 - JOSÉ ZACARIAS DE SOUZA

29 -  JUSTINO FRANCISCO DE OLIVEIRA

30 - LUIZ RODRIGUES DA FONSECA

31 -  MANOEL ANTÔNIO LOPES

32 -  MANOEL SABINO DA FONSECA

33 -  MASSILON PINHEIRO DA COSTA

34 - MIGUEL SEVERO DO MONTE 

35 - PEDRO NEL PEREIRA

36 - RAIMUNDO DIAS BEZERRA

37 - RAIMUNDO FERNANDES DE MOURA

38 -  RAIMUNDO GERALDO DE MEDEIROS 

39 - RAIMUNDO NONATO

40 -  RAIMUNDO PEREIRA DA SILVA

41 -  RAIMUNDO TOMAZ DA SILVA

42 - SEBASTIÃO VIEIRA DE FREITAS

43 -  ANTÔNIO NOGUEIRA DE LUCENA

44 - VICENTE LOPES BEZERRA 

45 - JOSÉ NUNES DE AQUINO

46 -  JACINTO CARLOS

 47 -  JOÃO GOMES PINTO

ALDEMAR DUARTE LEITE,

 

ALDEMAR DUARTE LEITE, natural de  Mossoró-RN, nasceu  em 22 de novembro de 1919, sendo  filho de ARTUR DE SOUZA LEITE e JOANA DUARTE LEITE.

Era casado com HILDA MEDEIROS LEITE e pai de doze filhos: Mailda Medeiros Leite, Valdete M. Leite, Maria de Fátima Medeiros Leite, Ilka Medeiros Leite, Ildete Leite Almeida de Medeiros, Hildemar Medeiros Leite, Ilza de Medeiros Leite, Arturde Sousa Leite Neto, Everton de Medeiros Leite (falecido), José de Medeiros Leite, Maria Helena de Medeiros Leite e David de Medeiros Leite. Ingressou no Exército Brasileiro, durante a II Guerra Mundial. Mais tarde foi agropecuarista, faleceu no dia 10/04/1980 e foi sepultado no Cemitério São Sebastião, Mossoró.

HERÓIS DE GUERRA POTIGUARES

 

HERÓIS DE GUERRA POTIGUARES

Guerreiros Potiguares


GUERRA DO URUGUAI  - 1864–1865)

GUERRA DO PARAGUAI – 1684 – 1870

GUERRA DE CANUDOS – 1896 – 1897

GUERRA DO ACRE – 1899 – 1903

GUERRA DO PINHEIRINHO – 1902

GUERRA DO CONTESTADO – 1912 – 1916

PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL – 1914 – 1918

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL – 1942 – 1945

terça-feira, 5 de novembro de 2024

FÓSCIO JOAQUIM DO REGO BARROS


 

Tenente FÓSCIO JOAQUIM DO REGO BARROS, natural de Natal, nascido a 23 de abril de 1809, filho de Francisco Machado do Rego Barros, este filho de Joaquim José do Rego Barros; e de Antônia Luzia. Ele arrebatou o primeiro lugar como o maior tempo a permanecer no comando da Polícia Militar, que foi de 10 de dezembro de 1861 a 29 de abril de 1885, ou seja, 24 anos, 7 meses e 14 dias. Faleceu em 30 de abril de 1885.

 

FONTE – GUERRA IMPERIAL

JOAQUIM JOSÉ DO REGO BARROS

 


Capitão JOAQUIM JOSÉ DO REGO BARROS, natural de Natal, nascido a 19 de maio de 1801 e faleceu em 13 de novembro de 1903. filho de Francisco Machado do Rego Barros  e de Antônia Luzia, foi comandante da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte, no período de  10 de dezembro de  se 1864 a 29de abril de1885

FONTE – GUERRA IMPERIAL

PRACINHAS POTIGUARES

 


PRACINHAS POTIGUARES

Vários potiguares  participarem   de  diversas GUERRAS, incluindo a Guerra dos Potiguaras, a Insurreição Pernambucana, Guerra entre holandeses e portugueses; Guerra de Canudos, Guerra do Paraguai,  Primeira Guerra Mundial e Segunda Guerra Mundial.

 Neste link vamos destacar alguns dos Norte Rio Grandenses  que  foram voluntários ou convocados, para participar de Guerras,  passando por:

"SOFRIMENTO", "DRAMA", "DESGRAÇA", "MISÉRIA", "BARBARIDADE", "TERROR", "INFERNO".

Acredito que todos os potiguares  que participantes da Segunda Guerra Mundial já estão no andar de cima, os quais eram chamados de EX-COMBATENTES.